Há em Fome, de Knut Hamsun, um momento em que o narrador morde o próprio dedo para recuperar a lucidez. Pelo menos ele sabe que estava a ficar louco.
Há em Fome, de Knut Hamsun, um momento em que o narrador morde o próprio dedo para recuperar a lucidez. Pelo menos ele sabe que estava a ficar louco.