Escrevi sobre Séneca no brasileiro Jornal Opção:
„A humanidade vive em exagero. Os excessos cometidos pelo capitalismo de que Zizek fala no seu novo livro “Viver no Fim dos Tempos”, defendendo a ideia da “institucionalização da inveja”, ou quando o filósofo espanhol Antonio Fornés disse que “trabalhamos mais do que um escravo romano” são indícios de que humanidade se lamenta dos mesmos defeitos quando vivemos no apogeu civilizacional. A ruptura parece ameaçar os sólidos pilares de uma civilização “evoluída”, como ameaçou o império romano de Séneca.“
Numa altura em que, a propósito de tudo, se escrevem comentários e se emitem opiniões, como se fosse a primeira vez que se pensa sobre determinados assuntos, é bom regressar aos clássicos.